Estaria na janela, 3º anadar, fumando um ultimo cigarro,
aqui chove muito, e dentro de mim molha a vontade de gritar pela minha paz, pelos meus desejos,
estou equivocada a cada dia, ao acreditar nas minhas ilhas, estou velejada por dias insensatos e traiçoeiros.
É o meu dia, e ninguem vê nada além de mim,
Não conseguem ao menos me ver por de tras dessa roupa, dos seios fartos e dos lábios sedutores, não conseguem sentir minha doçura, e sim o meu veneno atrativo à carne.
Meu dia.
Por mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário